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Category Archives: Santos Franciscanos

Pensamento do Dia

25 Terça-feira Nov 2014

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Espiritualidade e Mística Franciscana, Peregrinos Franciscanos

“O Santo Rosário é a arma daqueles que querem vencer todas as batalhas.” 

(São Padre Pio de Pietrelcina, 1887 – 1968)

Paz e Bem!

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Padre Pio di Pietrelcina: dizia missa humildemente, confessava de manhã à noite

24 Terça-feira Set 2013

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Pe Pio

a Igreja comemora a memória do Santo Capuchinho estigmatizado

Por Thácio Lincon Soares de Siqueira

BRASíLIA, 23 de Setembro de 2013 (Zenit.org) – Hoje a Igreja celebra a memória do Santo Capuchinho que marcou o século passado e continua do céu, mais do que nunca, a sua obra de evangelização, Padre Pio de Pietrelcina.

Pe PioOnze dias antes da sua morte, o Padre Pio de Pietrelcina escreveu uma carta ao Papa Paulo VI. Nessa missiva dizia o santo: “Sei bem das profundas aflições que angustiam vosso coração nestes dias relativamente aos novos rumos da Igreja, à paz do mundo e as múltiplas necessidades dos povos. Mas sobretudo pela falta de obediência de alguns católicos a respeito dos esclarecedores ensinamentos que Sua Santidade, com o auxílio do Espírito Santo, nos tem dado em nome de Deus”, e agradece ao Pontífice, “em nome de meus filhos espirituais e dos grupos de oração” pela “posição clara e decisiva que nos transmitistes, especialmente na última encíclica Humanae Vitae, e reafirmo a minha fé e a minha obediência incondicional às vossas iluminadas diretrizes”.

Hoje a Igreja comemora o 45° aniversário da entrada ao paraíso do Santo Estigmatizado, canonizado por João Paulo II no dia 16 de Junho de 2002.

“Qual é o segredo de tanta admiração e amor a este novo Santo?”- perguntava João Paulo II no discurso da cerimônia de canonização – “Ele é, em primeiro lugar, um ‘frade do povo’, característica tradicional dos Capuchinhos. Além disso, ele é um santo taumaturgo, como testemunham os extraordinários acontecimentos que adornam a sua vida. Mas, sobretudo, Padre Pio é um religioso sinceramente apaixonado de Cristo crucificado. Ele participou no mistério da Cruz também de maneira física ao longo da sua vida”.

Vida e vocação

Nascido no dia 25 de Maio de 1887, às cinco horas duma tarde chuvosa, Francisco Forgione, o futuro capuchinho santo, é da cidade de Pietrelcina (Província de Benevento), na época uma pacata região onde a população era sã e crente. O casamento de Grazio Forgione e Maria Giusappa De Nunzio foi abençoado com o fruto de oito nascimentos, sendo o Padre Pio, o quinto filho.

Já como criança mostrou ter uma grande sensibilidade para o sobrenatural; desde a idade de onze anos, consagrou-se espontaneamente ao Senhor e a S. Francisco.

Depois de terminados os estudos preparatórios como postulante, quando as primeiras dificuldades que ameaçavam o desabrochar da sua vocação foram vencidas, foi permitido a Francisco começar o seu noviciado nos Padre Capuchinhos no convento de Morcone, na província de Benevento, no dia 22 de Janeiro de 1903. A 10 de Agosto de 1910 foi ordenado sacerdote na catedral de Benevento por Monsenhor Shinosi. Entre a numerosa assistência notava-se sua mãe. Chorava comovida: um filho padre!

Sofrimento, oferecimento e estigmas

“Sinto dores violentas. Tenho a impressão que as minhas mãos, os meus pés e o meu lado são trespassados por uma lâmina, enquanto eu medito na Paixão de Cristo”, escrevia o santo ao seu confessor por volta de 1912, quando tinha apenas 23 anos.

“A missa do Padre Pio era um mistério incompreensível”, declara Don Giuseppe Orlando, um santo padre, também ele nascido em Pietrelcina: “A missa por vezes durava mais de quatro horas. Via-se que estava de tal forma abrasado em Deus que ficava mais de uma hora imóvel em êxtase. Por vezes, ficava como que petrificado como o altar. A expressão do seu rosto transfigurava-se; por momentos irradiava felicidade, depois exprimia de novo sofrimento e dores físicas”.

Na sexta-feira, 20 de Setembro de 1918 recebeu, tal como o seu bem-aventurado patrono S. Francisco de Assis, a marca sangrenta das chagas de Cristo, nas mãos, nos pés e no lado esquerdo. O Padre Pio estava só no convento. Recebeu os estigmas durante uma visão. Enquanto o jovem capuchinho estava em oração no coro da pequena igreja, meditando na Paixão de Cristo diante do grande crucifixo que aí se encontrava e ainda se encontra, Cristo apareceu-lhe com as chagas sangrentas. Ele mesmo narra em uma das suas cartas:

“Encontrava-me no coro – conta ele – depois da celebração da missa, quando fui surpreendido por uma calma que se assemelhava a um doce sono. Todos os meus sentidos, internos e externos e a faculdade do meu espírito, também se encontravam numa tranquilidade indescritível…” E continua “E todo o resto se passou num relâmpago, e enquanto isto se passava, eu vi diante de mim um personagem misterioso, o mesmo que tinha aparecido a cinco de Agosto, com a única diferença que desta vez as suas mãos e os seus pés e o seu peito escorriam sangue. Esta visão apavorou-me; o que senti nesse instante, nunca lho saberei contar. Sentia-me morre e decerto teria morrido se o Senhor não interviesse, para suster o meu coração que me parecia querer saltar do meu peito. Essa personagem desapareceu e então reparei que as minhas mãos, os meus pés e o meu peito, estavam trespassados e escorriam sangue! Imagine a tortura que senti então e que sinto continuamente cada dia…”

Zelo apostólico

Entre as pessoas ilustres que o procuraram encontra-se o então bispo de Cracóvia, Karol Wojtyla, futuro Papa João Paulo II. Testemunham isso também duas cartas enviadas ao santo no ano de 1962, quando Karol se encontrava em Roma durante o Concílio Vaticano II. Nessa carta agradece a oração do Padre Pio pela cura de uma médica enferma de câncer e pelo filho de um advogado de Cracóvia que trazia uma doença de nascença. Na carta pedia também a intercessão por mais duas intenções: uma senhora paralisada e as enormes necessidades pastorais da sua diocese.

O Padre Pio não pensava senão nas almas. Numa carta dirigia ao seu confessor, escrevia: “Nada mais vos quero dizer senão isto: Jesus concede-me uma íntima alegria quando posso sofrer e trabalhar pelos meus irmãos. Trabalhei e continuarei a trabalhar. Rezei e quero continuar a rezar pelos meus irmãos. Velei e quero continuar a velar ainda mais. Chorei e quero chorar sempre pelos meus irmãos no exílio”.

“Segui o exemplo do vosso santo confrade falecido há pouco – dizia Paulo VI em um discurso aos membros do Capítulo Geral da Ordem dos Capuchinhos – “Vede a fama que ele teve! Que clientela mundial ele não conseguiu à sua volta! Mas, porquê? – Seria ele um filósofo, um sábio, dispondo de meios? – Apenas porque dizia missa humildemente, confessava de manhã à noite, e era, é difícil de o dizer, o representante de Nosso Senhor, marcado com as chagas da nossa Redenção”. Peçamos hoje a intercessão de tão poderoso amigo de Deus.

Paz e Bem !

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“Excelso defensor de Maria”

08 Quinta-feira Nov 2012

Posted by Peregrino Franciscano in Beato Duns Scoto, Espiritualidade e Mística Franciscana, Imaculada Conceição, Pensamento Franciscano

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Beato Duns Scoto, Imaculada Conceição, Pensamento Franciscano

MADRI, quinta-feira, 8 de novembro de 2012 (ZENIT.org) – Apresentamos a seguir o santo do dia. Nossa colaboradora espanhola, Isabel Orellana Vilches, nos conta desta vez a vida de um franciscano escocês, apelidado de “Doutor Sutil” graças à sua fina dialética. Por causa desse talento, ele foi o encarregado de defender o dogma da Imaculada Conceição.

Isabel Orellana Vilches

DunsScotoEle nasceu em Duns, no condado de Berwick, Escócia, por volta de 1266. O ideal da consagração religiosa surgiu em sua vida em plena juventude, e João não hesitou em oferecê-la a Deus. Quando dois franciscanos passaram pela cidade e repararam na sua sensibilidade espiritual, convidaram João a seguir a Cristo. Foi junto com eles que ele partiu para se integrar à comunidade de Dumfries.

Depois de ordenado sacerdote, dedicou-se à confissão, missão de grande responsabilidade que era confiada a pessoas de comprovada virtude. Chegou também a hora de iniciar os estudos de teologia em Cambridge, Oxford e na universidade de Paris. Ele seria um dos mais aplaudidos representantes da corrente escolástica, um brilhante filósofo e teólogo medieval reconhecido como Doctor Subtilis, o Doutor Sutil.

Suas excelsas virtudes, entre as quais o amor pela Virgem Maria, coroam o genuíno espírito franciscano que João abraçou. Devoto da Eucaristia, era um homem de oração, humilde, simples e obediente. Fidelíssimo ao papa Bonifácio VIII, a cujo lado enfrentou Felipe IV, rei da França que se opunha a ele, bebia da tradição da Igreja e nutria com ela os ensinamentos filosófico-teológicos. Tornou-se não só um reputado professor universitário, aclamado em Cambridge e em Paris, mas também um apóstolo singular, que defendia a verdade e agia coerentemente em todo instante. Por causa do seu testemunho, muitos dos seus discípulos se sentiram encorajados a empreender o caminho da santidade, e sua influência não deixou de existir ao longo de todos estes séculos. Em suas aulas ele já manifestava o seu espírito religioso, pois dava início a cada uma com uma oração que depois incluía em seus trabalhos.

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Duns Scoto e a Imaculada Conceição

08 Quinta-feira Nov 2012

Posted by Peregrino Franciscano in Beato Duns Scoto, Imaculada Conceição

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Bento XVI, Duns Scoto, Imaculada Conceição

catequesedopapa

Queridos irmãos e irmãs:

jean_duns_scott_45_01_thumb2Nesta manhã – depois de algumas catequeses sobre diversos grandes teólogos – quero apresentar-vos outra figura importante na história da teologia: trata-se do beato João Duns Scoto, que viveu no final do século XIII. Uma antiga inscrição sobre seu túmulo resume as coordenadas geográficas da sua biografia: “A Inglaterra o acolheu; a França o educou; Colônia, na Alemanha, conserva seus restos; na Escócia ele nasceu”. Não podemos descuidar estas informações, também porque temos poucas notícias sobre a vida de Duns Scoto. Ele nasceu provavelmente em 1266, em um povoado que se chamava precisamente Duns, nas proximidades de Edimburgo. Atraído pelo carisma de São Francisco de Assis, entrou na família dos Frades Menores e, em 1291, foi ordenado sacerdote. Dotado de uma inteligência brilhante e levada à especulação – essa inteligência pela qual mereceu da tradição o título de Doctor subtilis, “Doutor sutil” -, Duns Scoto foi dirigido aos estudos de filosofia e de teologia nas célebres universidades de Oxford e de Paris. Concluída com êxito sua formação, dedicou-se ao ensino da teologia nas universidades de Oxford e de Cambridge, e depois de Paris, começando a comentar, como todos os Mestres do seu tempo, as Sentenças de Pedro Lombardo. As principais obras de Duns Scoto representam precisamente o fruto maduro dessas lições, e tomam seu título dos lugares nos quais lecionou: Opus Oxoniense (Oxford), Reportatio Cambrigensis (Cambridge), Reportata Parisiensia (Paris). De Paris ele se afastou quando, após o começo de um grave conflito entre o rei Felipe IV o Belo e o Papa Bonifácio VIII, Duns Scoto preferiu o exílio voluntário, ao invés de assinar um documento hostil ao Sumo Pontífice, como o rei havia imposto a todos os religiosos. Assim, por amor à Sé de Pedro, junto aos frades franciscanos, abandonou o país.

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Aquele que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado

03 Sábado Nov 2012

Posted by Peregrino Franciscano in Lectio Divina Franciscana, Pe Pio Capuchinho

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Lectio Divina Franciscana

Evangelho segundo S. Lucas 14,1.7-11.

lectio-divina[1]Naquele tempo, tendo Jesus entrado, a um sábado, em casa de um dos principais fariseus para comer uma refeição, todos O observavam. Observando como os convidados escolhiam os primeiros lugares, disse-lhes esta parábola:

«Quando fores convidado para um banquete, não ocupes o primeiro lugar; não suceda que tenha sido convidado alguém mais digno do que tu, venha o que vos convidou, a ti e ao outro, e te diga: ‘Cede o teu lugar a este.’ Ficarias envergonhado e passarias a ocupar o último lugar.

Mas, quando fores convidado, senta-te no último lugar; e assim, quando vier o que te convidou, há-de dizer-te: ‘Amigo, vem mais para cima.’ Então, isto será uma honra para ti, aos olhos de todos os que estiverem contigo à mesa.
Porque todo aquele que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado.»

Comentário ao Evangelho do dia feito por :
São (Padre) Pio de Pietrelcina (1887-1968), capuchinho GB 69

«Quem se exalta será humilhado, quem se humilha será exaltado»

PE_PIOA humildade é a verdade, e a verdade é que eu sou somente nada. Portanto, tudo o que é bom em mim vem de Deus. Ora, acontece muitas vezes que desperdiçamos o que Deus pôs de bom em nós. Quando as pessoas me perguntam qualquer coisa, acontece-me não pensar no que posso dar-lhes, mas no que não sou capaz de dar, e consequentemente, tantas almas permanecem na sua sede, porque eu não tenho sabido transmitir o dom de Deus.

A ideia de que, em cada dia, o Senhor vem a nós e nos dá tudo deveria tornar-nos humildes. Ora, é o oposto que acontece, porque o demónio faz brotar dentro de nós ataques de orgulho. Isso em nada nos honra. Temos de lutar contra o nosso orgulho. Quando não pudermos mais, paremos um instante e façamos um acto de humildade; então Deus, que ama os corações humildes, virá ao nosso encontro.

Paz e Bem !

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A beatificação de Fr Gabriele Maria Allegra OFM e sua influência sobre os católicos chineses

30 Domingo Set 2012

Posted by Peregrino Franciscano in Frei Gabriele M. Allegra

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Missões Franciscanas

Neste dia 29 de Setembro temos a alegria de celebrar a Beatificação de mais um irmão nosso, Fr Gabriele Maria Allegra OFM. Apóstolo da China! Dedicou toda a sua vida a traduzir a Palavra de Deus para o povo cristão da China, graça esta que ele dedicou à sua profunda devoção à Maria Santíssima. Trabalho este, que hoje, mesmo com toda a tecnologia disponível e com um grande número de exegetas e teólogos não se consegue realizar facilmente, destacou nosso ministro geral Fr José Rodrigues, em nossa fraternidade dos estudantes do Antonianum de Roma, que tem Fra Allegra como patrono. Leia com amor o testemunho deste sacerdote chinês e a sua alegria em poder ter agora a Bíblia Sagrada em sua língua. Que este belo testemunho nos aqueça o coração a amar sempre mais a Sagrada Escritura, Paz e Bem !

Frei Gabriele Maria Allegra OFMPequim (AsiaNews) – Na China, nós agradecemos a Deus pela beatificação de um servo fiel de Sua palavra, p. Gabriele Maria Allegra. A cerimónia, que terá lugar no dia 29 de setembro em Acireale (Catania) , é de importância para a Igreja na China e para a Igreja universal, especialmente porque este ano celebramos o 50º aniversário do Concílio Vaticano II.

A Bíblia em língua chinesa usada na China continental, Hong Kong, Taiwan, e entre os chineses no exterior, o que eles usam para a oração pessoal, grupos de estudos bíblicos, celebrações litúrgicas é o traduzido pelo Studium Biblicum Francescanum, fundada a partir de p. Allegra em Pequim, em 1945. P. Allegra chegou na China em 1931 com esta grande missão: traduzir a Bíblia em chinês: “Eu estou indo para a China, ele disse – para traduzir a Bíblia.” Ele estava determinado a dar “toda a Palavra de Deus nesta grande nação.” Quase todos os anos, de 1931 a 1968, ele tem se dedicado e pediu a seu irmão para realizar a tradução da Bíblia. Admiro sua grande zelo e amor pela Palavra de Deus e me sinto um profundo respeito por seu amor pela palavra, para a grande nação da China, a cultura, a chinesa. A tarefa de traduzir é um desafio que exige uma grande dedicação, motivação, perseverança e anos de esforço chato e complicado. P. Allegra tem sido chamado de “o São Jerônimo da China” por causa de seu elevado contributo para a tradução da Bíblia para o chinês.

Com a tradução da Bíblia para chinês, a Palavra eterna de Deus se fez carne entre os chineses, em caracteres chineses, na cultura chinesa. Através da palavra de Deus traduzida para nossa língua, nós chineses podem encontrar o Pai amoroso que enviou seu único Filho para nos mostrar o seu grande amor por nós. A barreira que nos separa de ouvir a palavra de Deus foi destruída. A leitura da Bíblia em chinês, podemos ver o rosto maravilhoso de Jesus nos Evangelhos, podemos ouvir a Paulo enquanto ele estava pregando em lugares diferentes, podemos aprender a fé dos nossos antepassados ​​cristãos.

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